Os Estados Unidos e a Índia parecem estar a poucos passos de finalizar um novo acordo comercial. Durante uma conferência de imprensa em frente à Casa Branca, o presidente Donald Trump disse que as negociações estão a avançar rapidamente e que o acordo pode ser assinado dentro de dias. "Acho que vamos conseguir um acordo com a Índia," afirmou Trump. "Como sabem, o primeiro-ministro Modi esteve aqui há algumas semanas e ele quer que isto seja feito."
🔹 A reunião Modi–Vance deu novo impulso às conversações
O Primeiro-Ministro indiano Narendra Modi visitou Washington no final de fevereiro e, desde então, ambos os países têm trabalhado intensamente para finalizar o acordo. Segundo oficiais dos EUA, um avanço chave ocorreu após uma reunião entre Modi e o Vice-Presidente J.D. Vance, que, segundo relatos, fez o negócio avançar significativamente.
Bessent: As conversas com a Índia estão a correr suavemente
O Secretário do Tesouro, Scott Bessent, confirmou que as negociações com a Índia estão quase completas e insinuou que os EUA também estão em discussões com o Japão e a Coreia do Sul. Embora não tenha revelado termos ou prazos específicos, ele disse que os "contornos de um acordo" com Seul já estão a formar-se.
Mas por agora, a Índia continua a ser o foco principal. Uma das razões pelas quais as negociações progrediram de forma tão eficiente é a estrutura tarifária transparente da Índia, que já está delineada publicamente. "A Índia publicou tarifas estruturadas — isso torna as negociações muito mais fáceis", comentou Bessent. Ao contrário de alguns países, as taxas tarifárias claras e formalizadas da Índia oferecem aos negociadores americanos uma estrutura sólida para trabalhar.
A Índia Pode Ganhar Muito: Tarifas Mais Baixas Podem Atrair Investidores
O economista Raghuram Rajan da Booth School of Business da Universidade de Chicago disse à CNBC que a Índia poderia beneficiar-se enormemente do acordo. Se conseguir tarifas de importação mais baixas, isso poderia aumentar seu apelo para empresas internacionais — especialmente devido ao seu enorme mercado interno. De acordo com Rajan, isso tornaria a Índia um destino muito mais atraente para investimentos estrangeiros.
Outro Acordo Já Assinado — Mas Ainda Sob Sigilo?
Enquanto todos os olhos estão voltados para a Índia, o Secretário de Comércio Howard Lutnick insinuou em uma entrevista à CNBC que um acordo comercial já foi concluído, embora ainda não tenha sido divulgado publicamente. "Eu tenho isso assinado, concluído, finalizado — apenas esperando a aprovação do primeiro-ministro e do parlamento do outro país", disse Lutnick, recusando-se a nomear o país envolvido.
Ainda assim, os mercados reagiram rapidamente. As ações dispararam imediatamente após seus comentários, com os negociantes interpretando as declarações como um sinal de progresso real nas negociações comerciais globais.
Sem Conversas com a China — Mas 17 Outros Países na Fila
Quando questionado se a China estava entre os países com os quais se estava a negociar, Lutnick respondeu firmemente: “Não, a China não está no meu portfólio.” Todas as discussões relacionadas com a China são tratadas exclusivamente por Bessent.
Bessent elaborou que a Casa Branca está a negociar ativamente com 17 outros países. "Temos 18 relações comerciais-chave, e nas próximas semanas, estaremos a falar com a maioria desses parceiros," disse ele.
Até agora, nenhum acordo oficial foi assinado, mas a Índia, o Japão e a Coreia do Sul estão entre os principais concorrentes para anúncios antecipados.
Bessent não confirma nem nega – aguardando a declaração de Trump
Mais tarde naquele mesmo dia, Bessent apareceu na Fox Business, onde foi diretamente questionado sobre a afirmação de Lutnick de um acordo finalizado. Ele recusou-se a confirmar ou negar qualquer coisa. "Não vou me antecipar ao presidente. Nada é oficial até que o presidente Donald Trump diga assim", respondeu Bessent.
Todos os sinais agora apontam para um grande anúncio comercial que está prestes a acontecer — e o mundo está a ver quando Trump subirá ao púlpito, talvez com mais de um acordo na mão.
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Aviso:
,,As informações e opiniões apresentadas neste artigo destinam-se exclusivamente a fins educacionais e não devem ser consideradas como aconselhamento de investimento em nenhuma situação. O conteúdo destas páginas não deve ser considerado como aconselhamento financeiro, de investimento ou qualquer outra forma de aconselhamento. Aconselhamos que investir em criptomoedas pode ser arriscado e pode levar a perdas financeiras.“
O conteúdo é apenas para referência, não uma solicitação ou oferta. Nenhum aconselhamento fiscal, de investimento ou jurídico é fornecido. Consulte a isenção de responsabilidade para obter mais informações sobre riscos.
Acordo Comercial com a Índia ao Alcance: Administração Trump Próxima de Acordo Final
Os Estados Unidos e a Índia parecem estar a poucos passos de finalizar um novo acordo comercial. Durante uma conferência de imprensa em frente à Casa Branca, o presidente Donald Trump disse que as negociações estão a avançar rapidamente e que o acordo pode ser assinado dentro de dias. "Acho que vamos conseguir um acordo com a Índia," afirmou Trump. "Como sabem, o primeiro-ministro Modi esteve aqui há algumas semanas e ele quer que isto seja feito."
🔹 A reunião Modi–Vance deu novo impulso às conversações
O Primeiro-Ministro indiano Narendra Modi visitou Washington no final de fevereiro e, desde então, ambos os países têm trabalhado intensamente para finalizar o acordo. Segundo oficiais dos EUA, um avanço chave ocorreu após uma reunião entre Modi e o Vice-Presidente J.D. Vance, que, segundo relatos, fez o negócio avançar significativamente.
Bessent: As conversas com a Índia estão a correr suavemente O Secretário do Tesouro, Scott Bessent, confirmou que as negociações com a Índia estão quase completas e insinuou que os EUA também estão em discussões com o Japão e a Coreia do Sul. Embora não tenha revelado termos ou prazos específicos, ele disse que os "contornos de um acordo" com Seul já estão a formar-se. Mas por agora, a Índia continua a ser o foco principal. Uma das razões pelas quais as negociações progrediram de forma tão eficiente é a estrutura tarifária transparente da Índia, que já está delineada publicamente. "A Índia publicou tarifas estruturadas — isso torna as negociações muito mais fáceis", comentou Bessent. Ao contrário de alguns países, as taxas tarifárias claras e formalizadas da Índia oferecem aos negociadores americanos uma estrutura sólida para trabalhar.
A Índia Pode Ganhar Muito: Tarifas Mais Baixas Podem Atrair Investidores O economista Raghuram Rajan da Booth School of Business da Universidade de Chicago disse à CNBC que a Índia poderia beneficiar-se enormemente do acordo. Se conseguir tarifas de importação mais baixas, isso poderia aumentar seu apelo para empresas internacionais — especialmente devido ao seu enorme mercado interno. De acordo com Rajan, isso tornaria a Índia um destino muito mais atraente para investimentos estrangeiros.
Outro Acordo Já Assinado — Mas Ainda Sob Sigilo? Enquanto todos os olhos estão voltados para a Índia, o Secretário de Comércio Howard Lutnick insinuou em uma entrevista à CNBC que um acordo comercial já foi concluído, embora ainda não tenha sido divulgado publicamente. "Eu tenho isso assinado, concluído, finalizado — apenas esperando a aprovação do primeiro-ministro e do parlamento do outro país", disse Lutnick, recusando-se a nomear o país envolvido. Ainda assim, os mercados reagiram rapidamente. As ações dispararam imediatamente após seus comentários, com os negociantes interpretando as declarações como um sinal de progresso real nas negociações comerciais globais.
Sem Conversas com a China — Mas 17 Outros Países na Fila Quando questionado se a China estava entre os países com os quais se estava a negociar, Lutnick respondeu firmemente: “Não, a China não está no meu portfólio.” Todas as discussões relacionadas com a China são tratadas exclusivamente por Bessent. Bessent elaborou que a Casa Branca está a negociar ativamente com 17 outros países. "Temos 18 relações comerciais-chave, e nas próximas semanas, estaremos a falar com a maioria desses parceiros," disse ele. Até agora, nenhum acordo oficial foi assinado, mas a Índia, o Japão e a Coreia do Sul estão entre os principais concorrentes para anúncios antecipados.
Bessent não confirma nem nega – aguardando a declaração de Trump Mais tarde naquele mesmo dia, Bessent apareceu na Fox Business, onde foi diretamente questionado sobre a afirmação de Lutnick de um acordo finalizado. Ele recusou-se a confirmar ou negar qualquer coisa. "Não vou me antecipar ao presidente. Nada é oficial até que o presidente Donald Trump diga assim", respondeu Bessent. Todos os sinais agora apontam para um grande anúncio comercial que está prestes a acontecer — e o mundo está a ver quando Trump subirá ao púlpito, talvez com mais de um acordo na mão.
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