Neste era de rápida evolução da informação, sentimos cada vez mais que vários aplicativos parecem entender com precisão as nossas necessidades. Seja os produtos recomendados pela plataforma de compras online, as informações fornecidas pelos motores de busca, ou mesmo as chamadas de telemarketing que recebemos, todos mostram uma precisão impressionante. Por trás dessa recomendação precisa, na verdade, está uma grande quantidade de informações pessoais que fornecemos inconscientemente.
Nossas ações online diárias, incluindo histórico de navegação, registros de pesquisa, preferências de compras, etc., estão constantemente 'alimentando' esses sistemas de algoritmos. Esses dados são coletados, analisados e, por fim, formam um retrato preciso de nossas preferências pessoais. Embora esse serviço personalizado nos traga conveniência, também levanta algumas questões que merecem reflexão.
Enquanto desfrutamos dessas conveniências, pode que não percebamos que nossas informações pessoais estão sendo coletadas e utilizadas em grande escala. Embora atualmente essa utilização de dados não pareça ter um impacto negativo evidente na vida diária da maioria das pessoas, os riscos potenciais não devem ser ignorados. Especialmente hoje, quando os casos de fraude online são frequentes, a divulgação de informações pessoais pode trazer consequências graves.
Do ponto de vista legal, o processo legislativo do nosso país para proteger as informações pessoais dos cidadãos está constantemente a melhorar. Em 2009, a "Sétima Emenda ao Código Penal" incluiu pela primeira vez o crime de violação das informações pessoais dos cidadãos no código penal. Este crime refere-se à venda ou fornecimento de informações pessoais de cidadãos a terceiros, caso em que as circunstâncias sejam graves. Em 2015, a "Nona Emenda ao Código Penal" revisou ainda mais este crime, ampliando o alcance dos sujeitos criminosos.
Essas mudanças legislativas refletem a crescente importância que o nosso país atribui à proteção das informações pessoais dos cidadãos. Com o desenvolvimento da tecnologia de big data, a proteção das informações pessoais enfrentará mais desafios. Cada um de nós deve aumentar a consciência sobre a proteção das informações pessoais, e, ao usufruir das conveniências trazidas pela tecnologia, também devemos estar atentos aos riscos que podem existir.
Como cidadãos, precisamos ter mais cuidado com nossas informações pessoais, entender as leis e regulamentos relevantes e proteger nossos direitos legais. Ao mesmo tempo, as empresas e instituições relevantes também devem cumprir rigorosamente as leis, coletando e utilizando informações dos usuários de forma legal e em conformidade, para juntos construirmos um ambiente digital seguro e confiável.
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NFTFreezer
· 06-29 10:18
A privacidade é mais importante do que a conveniência hhh
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WhaleMistaker
· 06-29 05:20
Este imposto sobre a inteligência é demasiado descarado.
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ReverseFOMOguy
· 06-27 23:50
A polícia foi chamada, se conseguir manter a privacidade, considero que perdi.
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TokenGuru
· 06-26 14:52
Olhar para os idiotas que foram feitos de parvas no Bear Market de 18, um monte de dados de back-end na na cadeia totalmente transparentes
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LonelyAnchorman
· 06-26 14:50
Informação pessoal é idiotas, fazer as pessoas de parvas uma onda após a outra
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StealthDeployer
· 06-26 14:50
A privacidade está na barriga do cachorro
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NFTArchaeologist
· 06-26 14:45
Todos estão clamando por proteção de privacidade, mas todos estão a usar Cupões de Recorte.
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DeFi_Dad_Jokes
· 06-26 14:42
Esses algoritmos de big data são muito irritantes, não há onde se esconder.
Neste era de rápida evolução da informação, sentimos cada vez mais que vários aplicativos parecem entender com precisão as nossas necessidades. Seja os produtos recomendados pela plataforma de compras online, as informações fornecidas pelos motores de busca, ou mesmo as chamadas de telemarketing que recebemos, todos mostram uma precisão impressionante. Por trás dessa recomendação precisa, na verdade, está uma grande quantidade de informações pessoais que fornecemos inconscientemente.
Nossas ações online diárias, incluindo histórico de navegação, registros de pesquisa, preferências de compras, etc., estão constantemente 'alimentando' esses sistemas de algoritmos. Esses dados são coletados, analisados e, por fim, formam um retrato preciso de nossas preferências pessoais. Embora esse serviço personalizado nos traga conveniência, também levanta algumas questões que merecem reflexão.
Enquanto desfrutamos dessas conveniências, pode que não percebamos que nossas informações pessoais estão sendo coletadas e utilizadas em grande escala. Embora atualmente essa utilização de dados não pareça ter um impacto negativo evidente na vida diária da maioria das pessoas, os riscos potenciais não devem ser ignorados. Especialmente hoje, quando os casos de fraude online são frequentes, a divulgação de informações pessoais pode trazer consequências graves.
Do ponto de vista legal, o processo legislativo do nosso país para proteger as informações pessoais dos cidadãos está constantemente a melhorar. Em 2009, a "Sétima Emenda ao Código Penal" incluiu pela primeira vez o crime de violação das informações pessoais dos cidadãos no código penal. Este crime refere-se à venda ou fornecimento de informações pessoais de cidadãos a terceiros, caso em que as circunstâncias sejam graves. Em 2015, a "Nona Emenda ao Código Penal" revisou ainda mais este crime, ampliando o alcance dos sujeitos criminosos.
Essas mudanças legislativas refletem a crescente importância que o nosso país atribui à proteção das informações pessoais dos cidadãos. Com o desenvolvimento da tecnologia de big data, a proteção das informações pessoais enfrentará mais desafios. Cada um de nós deve aumentar a consciência sobre a proteção das informações pessoais, e, ao usufruir das conveniências trazidas pela tecnologia, também devemos estar atentos aos riscos que podem existir.
Como cidadãos, precisamos ter mais cuidado com nossas informações pessoais, entender as leis e regulamentos relevantes e proteger nossos direitos legais. Ao mesmo tempo, as empresas e instituições relevantes também devem cumprir rigorosamente as leis, coletando e utilizando informações dos usuários de forma legal e em conformidade, para juntos construirmos um ambiente digital seguro e confiável.