No dia 24 de julho, de acordo com o "Wall Street Journal", a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, informou Trump em maio que os arquivos de Epstein continham muitos nomes envolvidos, incluindo o dele. A Casa Branca fez uma resposta contraditória após a publicação do relatório: inicialmente, emitiu uma declaração chamando-o de "notícia falsa", mas um funcionário da Casa Branca disse à Reuters que o governo não negou que o nome de Trump aparecesse em alguns documentos, e apontou que o nome de Trump já estava incluído em um conjunto de materiais que Bondi organizou em fevereiro para influenciadores conservadores. Trump teve uma amizade com Epstein nos anos 90 até o início dos anos 2000, e o nome de Trump apareceu várias vezes nos registros de voo do jato particular de Epstein na década de 90. Os nomes de Trump e de vários membros de sua família também aparecem na lista de contatos de Epstein, ao lado de outros centenas de nomes. Recentemente, o governo Trump quebrou uma promessa de campanha, afirmando que não tornaria esses documentos públicos, o que gerou forte oposição entre seus apoiadores. Trump não foi acusado de nenhuma conduta imprópria relacionada a Epstein, e afirmou que sua amizade já tinha terminado antes de Epstein se envolver em problemas legais há 20 anos. Essa questão colocou Trump em uma situação difícil e causou divisões entre os republicanos. O presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Mike Johnson, anunciou na terça-feira que permitiria que os congressistas iniciassem as férias de verão um dia antes, a fim de evitar disputas parlamentares sobre a votação dos documentos de Epstein. Uma pesquisa da Reuters/Ipsos na semana passada mostrou que mais de dois terços dos americanos acreditam que o governo Trump está encobrindo informações sobre os clientes de Epstein.
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Trump é revelado como um dos nomes nos documentos de Epstein, a Casa Branca responde de forma contraditória.
No dia 24 de julho, de acordo com o "Wall Street Journal", a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, informou Trump em maio que os arquivos de Epstein continham muitos nomes envolvidos, incluindo o dele. A Casa Branca fez uma resposta contraditória após a publicação do relatório: inicialmente, emitiu uma declaração chamando-o de "notícia falsa", mas um funcionário da Casa Branca disse à Reuters que o governo não negou que o nome de Trump aparecesse em alguns documentos, e apontou que o nome de Trump já estava incluído em um conjunto de materiais que Bondi organizou em fevereiro para influenciadores conservadores. Trump teve uma amizade com Epstein nos anos 90 até o início dos anos 2000, e o nome de Trump apareceu várias vezes nos registros de voo do jato particular de Epstein na década de 90. Os nomes de Trump e de vários membros de sua família também aparecem na lista de contatos de Epstein, ao lado de outros centenas de nomes. Recentemente, o governo Trump quebrou uma promessa de campanha, afirmando que não tornaria esses documentos públicos, o que gerou forte oposição entre seus apoiadores. Trump não foi acusado de nenhuma conduta imprópria relacionada a Epstein, e afirmou que sua amizade já tinha terminado antes de Epstein se envolver em problemas legais há 20 anos. Essa questão colocou Trump em uma situação difícil e causou divisões entre os republicanos. O presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Mike Johnson, anunciou na terça-feira que permitiria que os congressistas iniciassem as férias de verão um dia antes, a fim de evitar disputas parlamentares sobre a votação dos documentos de Epstein. Uma pesquisa da Reuters/Ipsos na semana passada mostrou que mais de dois terços dos americanos acreditam que o governo Trump está encobrindo informações sobre os clientes de Epstein.