Recentemente, a atitude firme da funcionária da Reserva Federal (FED), Bowman, gerou ampla atenção. Ela defendeu ativamente a implementação de três cortes de taxa de juros este ano e sugeriu que o primeiro corte deve ocorrer em setembro. A posição de Bowman é baseada nos últimos dados de emprego, que apresentaram um desempenho fraco: em julho, foram criados apenas pouco mais de 70 mil empregos, enquanto os dados dos dois meses anteriores foram revisados em 260 mil para baixo. Além disso, a taxa de desemprego subiu para 4,2%, esses dados destacam a fragilidade do mercado de trabalho.
Bowman acredita que, na atual situação econômica, a inflação já não é o principal problema, mas sim a fraqueza do mercado de trabalho que deve ser o foco de atenção urgente. Ela pediu medidas de cortes de juros de emergência para impulsionar o emprego. Esta opinião encontrou ressonância dentro da Reserva Federal (FED), e alguns oficiais começaram a responder, o que parece indicar que o campo que defende a política de altas taxas de juros a longo prazo pode estar começando a se afrouxar.
Além da política monetária, Bowman também criticou o atual sistema de regulamentação financeira. Ela destacou a injustiça das políticas regulatórias: grandes bancos de Wall Street se beneficiam de uma flexibilização nas políticas, enquanto os bancos comunitários são sufocados por regras injustas. Para isso, Bowman planeja promover uma reforma na regulamentação dos bancos comunitários no dia 9 de outubro, com o objetivo de aliviar as restrições para essas pequenas instituições financeiras.
No entanto, ainda existe incerteza sobre se a proposta de Bowman poderá resultar em cortes nas taxas de juro em setembro. Ao mesmo tempo, se a reforma dos bancos comunitários conseguirá superar os obstáculos dos interesses estabelecidos, bem como o grau de substancialidade da reforma, ainda precisa ser observado mais de perto. Essas medidas não apenas dizem respeito ao desenvolvimento saudável do sistema financeiro dos Estados Unidos, mas também terão um impacto profundo na configuração da economia global.
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rekt_but_vibing
· 3h atrás
Já está em alta novamente?
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BlockchainBard
· 6h atrás
O desemprego já está em 4,2.
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CommunitySlacker
· 6h atrás
Taxa de juro em queda? Não existe isso.
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MetaMaximalist
· 6h atrás
smh... movimentos clássicos do fed enquanto o retalho se dá mal. já vi este filme antes, para ser honesto.
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GasFeeLady
· 6h atrás
o mercado está tão volátil quanto as taxas de gás durante uma gota de nft rn...
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NFTRegretful
· 6h atrás
Napoleão cortou a taxa de juros.
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SmartContractWorker
· 6h atrás
Depois de tanto esforço, ainda sou apenas um trabalhador acabado.
Recentemente, a atitude firme da funcionária da Reserva Federal (FED), Bowman, gerou ampla atenção. Ela defendeu ativamente a implementação de três cortes de taxa de juros este ano e sugeriu que o primeiro corte deve ocorrer em setembro. A posição de Bowman é baseada nos últimos dados de emprego, que apresentaram um desempenho fraco: em julho, foram criados apenas pouco mais de 70 mil empregos, enquanto os dados dos dois meses anteriores foram revisados em 260 mil para baixo. Além disso, a taxa de desemprego subiu para 4,2%, esses dados destacam a fragilidade do mercado de trabalho.
Bowman acredita que, na atual situação econômica, a inflação já não é o principal problema, mas sim a fraqueza do mercado de trabalho que deve ser o foco de atenção urgente. Ela pediu medidas de cortes de juros de emergência para impulsionar o emprego. Esta opinião encontrou ressonância dentro da Reserva Federal (FED), e alguns oficiais começaram a responder, o que parece indicar que o campo que defende a política de altas taxas de juros a longo prazo pode estar começando a se afrouxar.
Além da política monetária, Bowman também criticou o atual sistema de regulamentação financeira. Ela destacou a injustiça das políticas regulatórias: grandes bancos de Wall Street se beneficiam de uma flexibilização nas políticas, enquanto os bancos comunitários são sufocados por regras injustas. Para isso, Bowman planeja promover uma reforma na regulamentação dos bancos comunitários no dia 9 de outubro, com o objetivo de aliviar as restrições para essas pequenas instituições financeiras.
No entanto, ainda existe incerteza sobre se a proposta de Bowman poderá resultar em cortes nas taxas de juro em setembro. Ao mesmo tempo, se a reforma dos bancos comunitários conseguirá superar os obstáculos dos interesses estabelecidos, bem como o grau de substancialidade da reforma, ainda precisa ser observado mais de perto. Essas medidas não apenas dizem respeito ao desenvolvimento saudável do sistema financeiro dos Estados Unidos, mas também terão um impacto profundo na configuração da economia global.