#Trump Pressures Powell# Aqui estão as últimas sobre a crescente pressão sobre o ex-presidente Trump em relação ao presidente do Fed, Jerome Powell:
Trump atacou repetidamente Powell, chamando-o de "tolo" e "uma das minhas piores nomeações", culpando-o por manter as taxas de juros (4,25–4,50%) demasiado altas e por desacelerar o mercado imobiliário.
Falar sobre demitir Powell surgiu, com Trump dizendo a legisladores republicanos que ele “provavelmente” o removeria em breve - mas depois disse publicamente que fazer isso era “altamente improvável, a menos que ele seja culpado de fraude”, referindo-se a custos excessivos (~$2,5 bilhões) em renovações da sede do Fed.
As restrições legais permanecem: De acordo com a Lei da Reserva Federal e as interpretações recentes da Suprema Corte, o presidente só pode remover o presidente do Fed "por justa causa" (malfeasance ou ineficiência), não por desacordo de políticas.
A Casa Branca está a promover uma narrativa "por causa", utilizando os atrasos nas renovações como possíveis fundamentos—mas os especialistas legais dizem que é frágil.
As consequências econômicas são uma preocupação: Os mercados entraram em pânico brevemente com a especulação sobre demissões, com os rendimentos do Tesouro subindo e as ações/dólar caindo. Os principais CEOs de bancos (Dimon, Moynihan, Solomon, Fraser) defenderam publicamente a independência do Fed.
Oficiais a preparar um plano de sucessão: O Secretário do Tesouro Scott Bessent iniciou uma busca formal pelo sucessor de Powell, com nomes como Bessent, Kevin Warsh, Kevin Hassett e o Governador do Fed, Christopher Waller a circular.
Powell está a lutar, solicitando uma investigação do inspetor-geral sobre o projeto de renovação para contrabalançar as acusações.
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🧭 O que vem a seguir?
A próxima reunião da Reserva Federal será de 29 a 30 de julho. Espera-se que Powell mantenha as taxas e se abstenha de comentários, aguardando mais dados.
Os mercados estarão atentos a quaisquer mudanças nas justificações legais para despedir Powell, o progresso da investigação sobre a renovação da sede e o que surgirá das respostas do G20 e do Congresso.
A pressão bipartidária está a aumentar. Republicanos como o Senador Tillis e o Senador Rounds, juntamente com CEOs de bancos, estão a avisar contra a politização da Reserva Federal.
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Em suma: Trump está intensificando suas críticas e preparando o terreno com uma justificativa "por motivo justo", mas a resistência legal e de mercado — e a independência do Fed — continuam a ser barreiras formidáveis. O ponto focal agora é a próxima reunião do Fed e se a defesa de Powell e o apoio institucional mais amplo se manterão firmes.
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#Trump Pressures Powell# Aqui estão as últimas sobre a crescente pressão sobre o ex-presidente Trump em relação ao presidente do Fed, Jerome Powell:
Trump atacou repetidamente Powell, chamando-o de "tolo" e "uma das minhas piores nomeações", culpando-o por manter as taxas de juros (4,25–4,50%) demasiado altas e por desacelerar o mercado imobiliário.
Falar sobre demitir Powell surgiu, com Trump dizendo a legisladores republicanos que ele “provavelmente” o removeria em breve - mas depois disse publicamente que fazer isso era “altamente improvável, a menos que ele seja culpado de fraude”, referindo-se a custos excessivos (~$2,5 bilhões) em renovações da sede do Fed.
As restrições legais permanecem: De acordo com a Lei da Reserva Federal e as interpretações recentes da Suprema Corte, o presidente só pode remover o presidente do Fed "por justa causa" (malfeasance ou ineficiência), não por desacordo de políticas.
A Casa Branca está a promover uma narrativa "por causa", utilizando os atrasos nas renovações como possíveis fundamentos—mas os especialistas legais dizem que é frágil.
As consequências econômicas são uma preocupação: Os mercados entraram em pânico brevemente com a especulação sobre demissões, com os rendimentos do Tesouro subindo e as ações/dólar caindo. Os principais CEOs de bancos (Dimon, Moynihan, Solomon, Fraser) defenderam publicamente a independência do Fed.
Oficiais a preparar um plano de sucessão: O Secretário do Tesouro Scott Bessent iniciou uma busca formal pelo sucessor de Powell, com nomes como Bessent, Kevin Warsh, Kevin Hassett e o Governador do Fed, Christopher Waller a circular.
Powell está a lutar, solicitando uma investigação do inspetor-geral sobre o projeto de renovação para contrabalançar as acusações.
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🧭 O que vem a seguir?
A próxima reunião da Reserva Federal será de 29 a 30 de julho. Espera-se que Powell mantenha as taxas e se abstenha de comentários, aguardando mais dados.
Os mercados estarão atentos a quaisquer mudanças nas justificações legais para despedir Powell, o progresso da investigação sobre a renovação da sede e o que surgirá das respostas do G20 e do Congresso.
A pressão bipartidária está a aumentar. Republicanos como o Senador Tillis e o Senador Rounds, juntamente com CEOs de bancos, estão a avisar contra a politização da Reserva Federal.
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Em suma: Trump está intensificando suas críticas e preparando o terreno com uma justificativa "por motivo justo", mas a resistência legal e de mercado — e a independência do Fed — continuam a ser barreiras formidáveis. O ponto focal agora é a próxima reunião do Fed e se a defesa de Powell e o apoio institucional mais amplo se manterão firmes.
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