O Goldman Sachs, em colaboração com o Banco Mellon de Nova Iorque, está a trazer 7 trilhões de dólares do mercado monetário para o domínio da encriptação.



No dia 24 de julho, o Goldman Sachs Group (GS.US) e o Bank of New York Mellon (BK.US) anunciaram um plano de colaboração inovador, com o objetivo de integrar a encriptação no ecossistema dos fundos do mercado monetário (MMF) e promover uma maior fusão entre as finanças tradicionais e a infraestrutura de ativos digitais.

O núcleo desta colaboração é que dois gigantes financeiros planejam utilizar a plataforma de blockchain privado GS DAP® do Goldman Sachs, através da tecnologia de livro-razão distribuído do blockchain, para estabelecer registros tokenizados espelhados da propriedade dos clientes para fundos de mercado monetário (MMF), sendo esta uma aplicação inovadora sem precedentes no mercado financeiro dos Estados Unidos.

Esta colaboração atraiu a participação de empresas de gestão de ativos de topo, como a BlackRock e a Fidelity Investments. Através da plataforma LiquidityDirectSM do Bank of New York Mellon, os investidores podem subscrever e resgatar diretamente as unidades de fundos tokenizados. Esta inovação não visa substituir os sistemas tradicionais de registo financeiro, mas sobrepõe uma camada de blockchain ao sistema existente para melhorar a liquidez e a eficiência de utilização dos ativos.

O GS DAP® da Goldman Sachs é construído com base na tecnologia de contratos inteligentes da Digital Asset, oferecendo funcionalidades financeiras programáveis para instituições e já completou pilotos de emissão de títulos nos mercados da Ásia e Europa. O Banco Mellon de Nova York é responsável pelas funções de custódia oficial e, sob a premissa da conformidade, utiliza a tecnologia blockchain para aumentar a eficiência na transferência de ativos.

Executivos do Bank of New York Mellon afirmam que esta colaboração marca um avanço substancial na transformação digital da infraestrutura financeira. O responsável pelos ativos digitais do Goldman Sachs declarou que a tecnologia pode aumentar a eficiência do uso de garantias em fundos de mercado monetário, estabelecendo uma base para a tokenização de outros ativos financeiros, como ações e obrigações. Atualmente, a colaboração abrange principalmente o mercado americano, mas os executivos de ambas as partes afirmam que irão expandir este modelo para o mercado global.

Em suma, esta colaboração estratégica marca um passo crucial na fusão profunda entre as finanças tradicionais e a tecnologia de encriptação. Quando o mercado de fundos monetários, com um valor de 70 trilhões de dólares, abraçar a tecnologia de tokenização, não só aumentará significativamente a eficiência operacional da infraestrutura financeira existente, mas também poderá desencadear uma reação em cadeia na transformação digital de todo o setor financeiro. Sob uma perspectiva mais macro, este movimento pode redesenhar o modelo de operação dos mercados de capitais globais, abrindo novas possibilidades para a inovação financeira.

#高盛 # Banco Mellon de Nova Iorque #MMF tokenização
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