Banco Central do Brasil publicou ontem no GitHub as diretrizes com as quais mais de 16 empresas vão participar dos testes do Real Digital, a moeda nacional ou CBDC que está em desenvolvimento no Brasil.
Agora, o repositório do Kit Onboarding – Real Digital Pilot tem o projeto de desenvolvimento disponível para qualquer pessoa acessar. A documentação apresenta a arquitetura definida para o piloto, a topologia e outros detalhes que os participantes devem levar em consideração para o início da próxima fase de testes do Real Digital, prevista para este mês de julho. Assim, as 16 corporações, empresas e bancos que participarão dos testes do Real Digital já possuem as informações necessárias para configurar e implementar os nós com os quais se conectarão à rede. Nesta fase do projeto Real Digital, as funcionalidades de privacidade e programabilidade serão testadas por meio da implementação de um dos 13 casos de uso disponibilizados pelo Banco Central. Trata-se de um protocolo de entrega versus pagamento para segurança pública federal entre clientes de diferentes instituições. Entre as instituições financeiras e empresas selecionadas para realizar os testes estão Bradesco, Nuclea, Nubank, Banco Inter, Microsoft, Santander, Itaú Unibanco, além de Visa e Mastercard. Depois que o Banco do Brasil publicou as diretrizes do Real Digital no GitHub, alguns usuários brasileiros da plataforma começaram a expressar suas preocupações e fazer solicitações. Um deles perguntou se “os endereços e o código-fonte dos contratos serão disponibilizados publicamente?”. Pouco depois, outra pessoa apontou: “Gostaria que você compartilhasse o código-fonte, porque afinal esse projeto foi feito com recursos públicos e deveria ser aberto para que todos possam auditar e sugerir melhorias”, afirma. Este utilizador também partilhou um site que mostra a iniciativa de milhares de pessoas e múltiplas organizações na Europa, que pedem que os projetos tecnológicos que são apoiados com dinheiro público sejam de código aberto. A proposta sustenta que os projetos pagos pelos cidadãos devem estar disponíveis para todos” e também “ser mais transparentes”.
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Banco Central do Brasil publicou ontem no GitHub as diretrizes com as quais mais de 16 empresas vão participar dos testes do Real Digital, a moeda nacional ou CBDC que está em desenvolvimento no Brasil.
Agora, o repositório do Kit Onboarding – Real Digital Pilot tem o projeto de desenvolvimento disponível para qualquer pessoa acessar.
A documentação apresenta a arquitetura definida para o piloto, a topologia e outros detalhes que os participantes devem levar em consideração para o início da próxima fase de testes do Real Digital, prevista para este mês de julho.
Assim, as 16 corporações, empresas e bancos que participarão dos testes do Real Digital já possuem as informações necessárias para configurar e implementar os nós com os quais se conectarão à rede.
Nesta fase do projeto Real Digital, as funcionalidades de privacidade e programabilidade serão testadas por meio da implementação de um dos 13 casos de uso disponibilizados pelo Banco Central. Trata-se de um protocolo de entrega versus pagamento para segurança pública federal entre clientes de diferentes instituições.
Entre as instituições financeiras e empresas selecionadas para realizar os testes estão Bradesco, Nuclea, Nubank, Banco Inter, Microsoft, Santander, Itaú Unibanco, além de Visa e Mastercard.
Depois que o Banco do Brasil publicou as diretrizes do Real Digital no GitHub, alguns usuários brasileiros da plataforma começaram a expressar suas preocupações e fazer solicitações.
Um deles perguntou se “os endereços e o código-fonte dos contratos serão disponibilizados publicamente?”.
Pouco depois, outra pessoa apontou: “Gostaria que você compartilhasse o código-fonte, porque afinal esse projeto foi feito com recursos públicos e deveria ser aberto para que todos possam auditar e sugerir melhorias”, afirma.
Este utilizador também partilhou um site que mostra a iniciativa de milhares de pessoas e múltiplas organizações na Europa, que pedem que os projetos tecnológicos que são apoiados com dinheiro público sejam de código aberto.
A proposta sustenta que os projetos pagos pelos cidadãos devem estar disponíveis para todos” e também “ser mais transparentes”.